Fim do mundo segundo os Maias
Na verdade tudo começou com os Maias, uma profecia muito antiga, que diz que o nosso pçaneta Terra passará por severas tranformações.
Através de estudos sobre o sol, os Maias descobriram que o tempo se comporta de maneira cíclica, e não linear. Segundo eles, não apenas a Terra gira ao redor do sol, mas também todo o sistema solar se move em um movimento periódico. Tal movimento faz com que o sistema solar se aproxime ou se afaste do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia. Descobriram que esse movimento se trata de uma elipse, e que seu ciclo completo tem duração de 25.625 anos.Chamamos esse ciclo de Dia Galáctico. Quando o percurso chega na metade, estamos perto do centro da galáxia, ou seja, estamos próximos da luz central, dessa forma dizemos que estamos no Dia da Galáxia.
Na continuação do percurso, o sistema solar vai se afastando do centro da galáxia, estando na sombra ou escuridão, o que chamamos de Noite da Galáxia.Dessa forma podemos concluir que a galáxia possui ciclos de estações. O resultado do nosso movimento de rotação ao redor do sol são as estações: primavera, outono, verão e inverno. Já o resultado do movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia são os seguintes estados: Manhã da Galáxia, Médio dia da Galáxia, Tarde da Galáxia, Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e Profunda noite da Galáxia.
A cada passagem de estados, de 5125 anos em 5125 anos, o sol recebe uma intensa energia vinda do centro da galáxia (Sol central da galáxia), que faz com que aconteçam as erupções solares.Os Maias dataram o início do atual ciclo galáctico em 10 de agosto de
Fim do mundo segundo Nostradamus
“E a um eclipse do Sol se sucederá o tempo mais obscuro e tenebroso que jamais existiu desde a criação do mundo até à morte e paixão de Jesus Cristo, e no mês de Outubro dar-se-á uma translação, tão grande que muitos pensarão que a Terra saiu da sua órbita, e se precipitou nos abismos eternos.” (Carta ao Rei de França).
Se interpretarmos que o eclipse correspondeu ao verificado em 11 de Agosto de 1999, então temos a ideia que entrámos no período que antecede a grande translação.
Nas quadras seleccionei as que me parecem mais claras e porque mais existem, sobretudo para cruzamento de informação. Na interpretação temos que ter em conta que Nostradamus as codificou e que como tal a linguagem é muitas vezes simbólica.
Centúria I, XLVIII
Vinte anos do reinado da Lua já passados,
Sete mil anos outro terá sua monarquia:
Quando o Sol for buscar os seus dias cansados,
Cumprir, minar então a minha profecia.
(INTERPRETAÇÃO: vemos que ele fala num ciclo de 20, o que lembra os Maias. O calendário deles era de base lunar, daí talvez o “reinado da Lua”. Sete mil anos refere-se a que a contagem de tempo de Nostradamus decorre de acordo com a história bíblica em que a criação do mundo apareceria à cerca de sete mil anos. Outro terá a sua monarquia refere-se a um novo ciclo que regerá a humanidade. O sol buscar os seus dias já cansados indica-nos o fim do ciclo solar, apontando mais uma vez para o calendário Maia. O fim da quadra fala que é neste período que a humanidade descortinará as suas profecias)
Centúria I, LVI
Vereis cedo e tarde fazer grande mudança,
Horrores extremos e vindicações:
Que a Lua assim conduzida pelo seu anjo,
O Céu aproxima-se das inclinações.
(INTERPRETAÇÃO: Realço a última afirmação que mostra o fim do ciclo, já que as três primeiras são evidentes)
Centúria I, XLI
A grande estrela por sete dias arderá,
Grande nuvem fará dois sóis aparecer,
O grande mastim toda a noite uivará,
Quando grande pontífice mudar de território.
(INTERPRETAÇÃO: A grande estrela parece ser o Sol. Os sete dias deverão respeitar a um período de intensa e “anormal” radiação solar. Termos dois sois poderá por exemplo significar que a atmosfera de Vénus brilhará muito mais do que é normal, ou outra coisa qualquer como outro planeta, um cometa. Existe uma teoria de que poderá ser uma anã castanha)
Centúria II, XLVI
Após grande feixe humano maior se apresta
O grande motor os séculos renova:
Chuva, sangue, leite, fome, ferro e peste,
No céu visto fogo, correndo longe faísca.
(INTERPRETAÇÃO: A primeira afirmação parece indicar o arrebanhar de muitas vidas humanas. A segunda afirmação indicia o ciclo que acaba e recomeça.)
Centúria III, XXXIV
Quando a falta do Sol então será,
No pleno dia o monstro será visto,
De modo bem diverso se interpretará,
Careza não tem guarda, ninguém tal terá previsto.
(INTERPRETAÇÃO: A primeira afirmação poderá iniciar que vamos passar por um período em que a atmosfera estará de tal maneira nublada ou carregada de partículas que não veremos a luz solar. Poderá também estar a referir-se a um eclipse solar, como forma de nos situar no tempo. Vamos ter um na europa em 01 de Agosto de 2008 embora não apanhae a península ibérica)
Centúria V, XXXIII
Onde tudo bom é, tudo bem Sol e Lua,
É abundante, sua ruína aproxima-se:
Do céu se avança joeirar tua fortuna,
No mesmo estado que a sétima rocha.
(INTERPRETAÇÃO: Nesta quadra é bem clara que há um grande ciclo, que enquanto ele dura tudo bem, mas que no fim dá-se um grande cataclismo, a própria palavra joeirar indicia o “ tempo d colheita”)
Centúria V, LIII
A lei do Sol e Vénus contendidos
Apropriando o espírito de profecia,
Nem um nem outro serão entendidos,
Por Sol se manterá a lei do grande Messias.
(INTERPRETAÇÃO: Aqui temos a afirmação de uma relação entre Vénus e o Sol, que não chegará verdadeiramente a ser entendida, ou seja não aprendemos com as anteriores civilizações extintas como os atlantes, e por arrogância intelectual não demos a importância devida aos Maias)
Ah o site que eu prometi:
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